Padre Weber: “A novidade do novo ano é re-escolher Cristo em nossa história”

Na solenidade de Maria, Mãe de Deus, o padre Weber Galvani, pároco de São José, alertou os fiéis de que devemos entrar em 2020 mais próximos da face de Deus, ou seja, tendo maior intimidade com ele. Ele presidiu, na noite desta terça-feira (31), a última missa de 2019 na Paróquia São José. “A novidade é re-escolher Cristo em nossa história”, afirmou.

A festa de Maria, Mãe de Deus, na opinião de padre Weber, é a mais importante festa mariana da liturgia. Isso porque celebra Maria que é mãe de Jesus. “Por ela, Jesus recebeu carne humana. A virgem Maria não é mãe de Deus Pai ou Deus Espírito Santo, mas é mãe de Deus Filho”, explicou.

Padre Weber desejou um feliz ano novo para todos os paroquianos e seus familiares. No final da missa, foi dada a bênção Dei Verbum, com concessão de indulgência plenária – autorizada pelo papa Francisco. Também houve bênção do Santíssimo Sacramento.

A Igreja celebra hoje a festa de Maria, Mãe de Deus, e o Dia Mundial da Paz. Houve missa na São José às 10h. Haverá duas celebrações, ambas às 19h, novamente na São José e na Capela São Paulo Apóstolo. Para quem participar das missas nesta quarta-feira, o papa Francisco concede indulgência plenária para as pessoas que rezarem a oração Veni Creator, que pode ser lida abaixo:

Veni Creator

Vem, ó Espírito Santo,
E da tua luz celeste
Soltando raios piedosos
Nossos ânimos reveste.
Pai carinhoso dos pobres.
Distribuidor da riqueza,
Vem, ó luz dos corações,
Amparar a natureza.

Vem, Consolador supremo,
Das almas hóspede amável,
Suavíssimo refrigério
Do mortal insaciável.

És no trabalho descanso,
Refresco na calma ardente;
És no pranto doce alívio
De um ânimo penitente.

Suave origem do bem,
Ó fonte da luz divina,
Enche nossos corações,
Nossas almas ilumina.

Sem o teu celeste influxo,
No mortal nada há perfeito;
A tudo quanto é nocivo
Está o homem sujeito.

Lava o que nele há de impuro,
Quanto há de árido humedece;
Sara-lhe quanto é moléstia,
Quanto na vida padece.

O que há de dureza abranda,
O que há de mais frio aquece;
Endireita o desvairado
Que o caminho desconhece.

Os sete dons com que alentas
Os que humildes te confessam,
Aos teus devotos concede
Sempre fiéis to mereçam.

Por virtudes merecidas,
Dá-lhes fim que leve aos Céus;
Dá-lhes eternas delícias
Que aos bons prometes, meu Deus

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